quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Dentro da Mata - Exposição coletiva


Artista Miguel Penha e Fabíola Mesquita

Dentro da Mata exposição de pintura artista plástico Miguel Penha ao recriar as matas dentro do local expositivo, onde o visitante se sinta na natureza essa nova edição traz novidades Fabíola Mesquita artista faz parte na criação da arte digital que chamamos de pintura no PC/Notebook.
Sendo reflexão sobre a preservação de nossas matas, o processo curatorial da proposta dialoga com o espaço expositivo, onde será feita a mostra com base em conhecimento profundo das plantas, seus usos e costumes, em especial do cerrado e das matas de transição existentes no centro oeste e o Amazonas.

Dentro da Mata é um projeto de exposição de pintura início em Cuiabá/MT vem percorrendo o pais deste 2010, realizado em 13 Estados, os mais recentes são: Paço das Artes em SP, no Museu de Arte de Blumenau em SC, no Centro Cultural da Câmara dos Deputados em Brasília/DF, ficou como finalista no Prêmio Brasil Criativo 2016 e o Prêmio Rodrigo de Melo Franco.

A exposição é a realização de um sonho, vem agregar e valorizar a arte produzida no Brasil, sensação é de estar do lado de fora, mesmo estando dentro do local expositivo cada detalhe, cria um mundo paralelo, troncos de madeira encontrados nas matas, paredes em tons pasteis, lembrando as matas de transição, e paredes em tons mais escuros como o verde e ou preto lembrando a mata mais densa, a iluminação imita a luz do sol, só falta o canto dos pássaros.
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Apaixonado pela natureza, o artista se cercou nas matas, ao escolher como refúgio a cidade de Chapada dos Guimarães, um estúdio a céu aberto, um paraíso natural que o inspira, e aperfeiçoa suas telas, Pinta obsessivamente o contraste de luz, o reflexo na água, os detalhes das diferentes espécies “difícil parar, difícil não pintar, o amanhecer o pôr do sol, as várias transformações e mudanças, cada estação do ano, um sol diferente, um riacho diferente, um céu multicolorido, o cerrado brilhando no sol intenso do Mato Grosso, troncos prateados, rosados, amarelos as cores não têm fim” (Miguel Penha)