quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Dedica-se à pintura, tendo como tema as matas e cerrado brasileiro

Miguel Penha
Descente de indígenas, Penha considera-se um artista contemporâneo autodidata. Dedica-se à pintura, sempre tendo como tema as matas e cerrado brasileiro. Participou de diversas exposições e salões de artes, tanto no Brasil como no exterior. Seus trabalhos também ilustram diversos livros e catálogos. Em 2009, recebe o Prêmio de Artes Plásticas Marcantônio Villaça, promovido pelo Ministério da Cultura e Fundação Nacional de Arte. 



acessem http://mapa.pacodasartes.org.br/page.php?name=artistas&op=detalhe&id=459


quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Texto Marcio Harum - Curador do Centro Cultural São Paulo/SP, sobre a exposição Dentro da Mata

DENTRO DA MATA
MIGUEL PENHA NA TEMPORADA DE PROJETOS 2014 DO PAÇO DAS ARTES

Com nove pinturas, a exposição Dentro da Mata de Miguel Penha (Cuiabá/MT, 1961), apresenta a vegetação da região do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães no Mato Grosso, no centro-oeste brasileiro, como o tema central de sua produção. Filho de índio (pai xiquitano da fronteira da Bolívia, e mãe bororo com português), o artista que resgata valiosas lembranças, por vezes, faz remeter as andançasque realizou com seu pai pelas matas durante os anos de infância, para caçar e coletar frutos do cerrado, plantas e ervas medicinais de uso tradicional.

Diante da destruição que o bioma vem sofrendo, Penha nos impulsiona de maneira ampla a uma reflexão ao que vem acontecendo principalmente no norte e centro-oeste do país, aonde plantações sem fim de soja e algodão tomam o lugar de florestas nativas.  Diletante dos estudos botânicos clássicos, mas com forte conhecimento ancestral, Penha vai observando e registrando em seu trabalho o conjunto de ecossistemas em rápida descaracterização do entorno. O artista indaga e problematiza o que está por trás da agressividade da expansão da hecatombe agrária em escala internacional em curso no Brasil,ao simplesmente propor pintar o impacto visual da beleza natural e das espécies da flora em extinção, retratando “hiperrealisticamente” a paisagem selvagem em luta por sua própria preservação.

Figuram em seu desejo de presença ambiental constante a palmeira Paxiuba, bastante utilizada pelos seringueiros e indígenas para a construção do assoalho rudimentar das casas e palafitas da Amazônia, o pequizeiro do cerrado(Caryocarbrasiliense),espécie tombada (Decreto nº 14.783/93) como patrimônio, sendo seus frutos muitíssimo consumidos pelos indígenas do Alto Xingu, a palmeira Bacaba, manuseada para a nutriçãoe o feitio de sucos e o ubim, que é aquela palmeirinha usada também pelos seringueiros e indígenas para se fechar a cobertura do telhado de suas habitações.  Quando o artista pinta a óleo, se envolve com os modos de manipulação da cera da carnaúba e os secantes em pó, que dão forte destaque as colorações. O óleo que é retirado da tinta não realça muito o brilho, assim o que resta é uma pintura mais seca, em que as cores são suavemente destacadas em seu aspecto essencial. Como sua pintura é calcada na luz natural do centro-oeste brasileiro, Penha trata a luz como a vê ao natural; ou seja, nunca artificialmente: a canaliza para a tela tal qual enxerga o raio de sol iluminandoa mata. Suas pinceladas vem mudado ao longo dos últimos tempos. E as cores também. Atualmente se vale de doze cores a óleo e quatro em acrílica. Os resultados vem aparecendo devido a essas experimentações. Almeja poder trabalhar a luz sem mais usar o branco, somente iluminando a pintura com a superposição de cores. A iluminação pela cor.

Outra localidade inspiradora para as suas telas é a reserva do povo Krahô, às margens do Rio Brilhante, que surge ocasionada por uma sensível memória fotográfica de igarapés e riachos de águas límpidas.Em sua busca incessante pelo aprimoramento da imagem, inova seus conhecimentos de química com pigmentos tecnológicos, que evoluem para testes técnicos de durabilidade e conservaçãocom novos materiais. Não obstante, o trabalho assim passa a sofrer cada vez mais frequentes mudanças positivas.

Penha se preocupa muitíssimo com as  questões de politica ambiental. O isolamento, a distância e o transporte caríssimo, ao qual estamos sujeitos para locomovermos pelas regiões do país, são os efeitos colaterais que mais vão se tornando rapidamente passíveis de gerar o apagamento de narrativas culturais regionais.  A crescente ameaça de devastação a que estão expostos tanto o patrimônio natural quanto o cultural, não apenas pelas causas tradicionais da degradação agropecuária, mas também pelas exigências da vida política, social e econômica do Brasil mais recentemente, molestam áreas imensas com desastrosos fenômenos ainda mais temíveis. Apesar da predominância da agenda das questões econômicas sobre as culturais citadania importante conquista da Carta da Rio 92, no princípio 23, consta: “o meio ambiente e os recursos naturais dos povos submetidos à opressão, dominação e ocupação deverão ser protegidos”.

O estranhamento é a ausência dos bichos e caboclos por entre as picadas do mato de seus quadros. Não aparecem, estão escondidos. Penha sabe que necessita continuar vivendo ali e pintando o ao redor, para ver aonde o seu trabalho consegue chegar em relação aos grandes formatos das telas de até 3 X 6m que vem experimentando, ampliando, “superdimensionando”, montadas sem bastidores, direto sobre lonas de caminhão.

O verde da natureza, sua massa, sombra, volume e textura das folhas e da casca das árvores é o que de fato parece estruturar o pensamento visual do artista, e faz dele a sua história real.


Marcio Harum é curador de artes visuais do Centro Cultural São Paulo.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Exposição Dentro da Mata recebe Monção de Congratulação.

A Assembleia Legislativa dos Estado do Mato Grosso e seu membros, mediante requerimento  do Deputado Estadual Emanuel Pinheiro, vem manifestar  o reconhecimento  publico ao Brilhante artista plástico Miguel Penha  pela exposição Dentro da Mata.

Agradeço a todos os amigos em especial aos patrocinadores Bigolin Prime,  RockAll, Pousada e Ateliê Eliana MUX, Pousada Vila Guimarães, Hotel Turismo, Pousada Vento Sul, Pousada Cambará, Pousada Arara, hotel Amazon e  Rede de Arte  eu não teria conseguido realizar essa exposição o opoio de voces foi fundamental. muito obrigado












segunda-feira, 5 de maio de 2014

Marcio Harum curador do Centro Cultural São Paulo entrevista Miguel Penha


Conversação com o artista Miguel Penha

Abril de 2014

 
Marcio Harum: Como você visualiza a tua própria exposição, agora montada e em exibição aqui no Paço das Artes? Pode descrevê-la tecnicamente, se assim o desejar.

 
Miguel Penha: A exposição “Dentro da Mata”, composta por nove trabalhos, em que dois deles são pinturas em acrílica sobre tela, possui uma obra que representa uma típica cena de cerrado, mais precisamente uma vista do interior do Parque Nacional Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso- um dos temas de interesse de minha produção, juntamente com a pesquisa sobre a vegetação da floresta amazônica. Quando estou pintando a óleo, me envolvo bastante com os modos de utilização da cera da carnaúba e os secantes em pó, que dão forte destaque as colorações. O óleo que é retirado da tinta não realça muito o brilho, assim o que resta é uma pintura mais seca, parecida e talvez próxima dos efeitos da encáustica, em que as cores são suavemente destacadas em seu aspecto. Como a minha pintura é calcada na luz natural do centro-oeste brasileiro, e como filho de índios, nascido em Cuiabá, mas crescido entre São Paulo e Brasília (meu pai Xiquitano, minha mãe Bororo), desde a minha infância, venho conhecendo bem a vegetação, pois andei muito com o meu pai pelas matas, caçando e coletando frutos no cerrado, e nos últimos tempos, a região do cerrado tem sido cada vez mais assombrosamente destruída, e o trabalho que faço tem foco também no esclarecimento geral do que vem acontecendo no entorno. Por isso, busco retratar com a ajuda dos elementos da natureza, um olhar bastante pessoal, aproveitando-me de ângulos e perspectivas que são retirados de minhas caminhadas e andanças, do conhecimento sincero que possuo por entre vários povos da floresta, do uso medicinal, com o preparo tradicional de plantas e ervas.  Procuro trazer tudo isso de uma só vez, numa composição única, que possa ser recriada espontaneamente por mim mesmo, ao selecionar novamente as espécies e ter que refazer por imaginação alguns dos ambientes desta magnífica flora.

 

Marcio Harum: Você tem predileção por estudos de botânica em sua pesquisa, ou  interesse por algumas espécies e ecossistemas específicos? O que te chama mais a atenção é a planta, a vista, o bioma? O que tanto pinta e que está presente agora mesmo na exibição do Paço? São retratos da paisagem?

 
Miguel Penha: Pinto o bioma, as espécies, mas pinto também, sob forte impacto visual, a sensação de beleza que existe na mata. Tento transmitir ao visitante os sentimentos de se estar diante de tal maravilha. Alguns desses exemplos são parte do que estou mostrando em minha exposição: o buriti, o ubim, que é uma palmeira amazônica, o cafezinho e outras plantas, em meio a uma paisagem que é ao fim o resultado de meu pensamento e experiência, baseados em conhecimentos verdadeiramente ancestrais.

 

Marcio Harum: A que locais especificamente o teu trabalho busca remeter? Existem mesmo essas localidades, ou são apenas meras aproximações topográficas? Ou todas essas visões são parte do teu imaginário?

 
Miguel Penha: Apesar de qualquer poética particular, sobretudo a presença é a da Chapada dos Guimarães. Por exemplo, posso andar no mato demoradamente com uma pessoa, e depois ao comentar sobre a caminhada, às vezes acontece de perceber que a pessoa que me acompanhou não sabe absolutamente nada sobre os lugares por onde passamos juntos há pouco. Daí tenho que voltar sozinho na mata e fotografar justamente aquele ponto, aquele exato local, aquele detalhe.  A exposição se divide entre duas áreas, cerrado e mata, que são as mesmas condições naturais justapostas encontradas na região em que vivo. É chocante lembrar que do caminho entre os estados do Mato Grosso a Goiás, pela estrada, na atualidade, o que temos apara avistar são infindáveis campos de plantação de algodão e soja, e mais nada. Contudo, tento recuperar a história visual da região em meu trabalho, registrar essa mesma vegetação. Dou os exemplos da palmeira paxiuba, usada pelos seringueiros e pelos indígenas na construção rudimentar de assoalhos de suas casas e palafitas na região amazônica e no Mato Grosso, do pequizeiro do cerrado, que finalmente foi tombado pelo patrimônio ambiental nacional- não se derruba mais as árvores desse fruto tão utilizado pelos índios até a zona do alto do Xingu. Estão presentes em meu trabalho os igarapés de água limpa, o babaçu, o marimbondo-tatu, a mata-verde das palmeiras bacaba, que é amplamente utilizada na alimentação e para o preparo de sucos. A palmeirinha ubim, tão difundida pelos seringueiros e indígenas como material ideal para se fechar a cobertura das casas.  Outra localidade inspiradora é a reserva do povo Krahô, às margens do Rio Brilhante, retratada por mim como se fosse ocasionada por uma sensível memória fotográfica.

 

Marcio Harum: Como é o teu dia a dia de ateliê? Você vive unicamente do teu trabalho?

 
Miguel Penha: Acordo cedo e pinto das 7 até as 11h da manhã, almoço, descanso um pouco, e à tarde pinto mais umas três horas, todos os dias.  Vivo da minha pintura. Pinto há muito tempo e sou reconhecido por isso em Cuiabá. No estado do Mato Grosso, temos que nos lembrar disso, não há nenhum curso superior no ensino das artes. Se alguém quiser estudar e se formar nesse campo, tem que obrigatoriamente sair de lá e vir viver em São Paulo. Me preocupo muitíssimo com as  questões de preservação e de politica ambiental também. O isolamento, a distância e o transporte caríssimo, ao qual estamos sujeitos para locomovermos pelas regiões do país, são os efeitos colaterais que mais vão se tornando rapidamente passíveis de gerar descaracterização e destruição das narrativas culturais regionais. 

 

Marcio Harum: Qual a tua expectativa em participar como artista selecionado da Temporada de Projetos? Em relação a isso, qual a tua possível contribuição?

 
Miguel Penha: Como artista, o que espero é divulgar, aprimorar, inovar o meu trabalho. O meu desejo constante é o de estudar a pintura, as cores, a química, sua durabilidade, técnicas de conservação. De poder crescer, evoluir, trocar com outros artistas, ver o meu trabalho sofrer transformações positivas e estar mais sujeito aos avanços tecnológicos.

 

Marcio Harum: Como você se relaciona com a luz no teu trabalho, natural e artificial? De onde vem a luz que entra na tua pintura? E a da tua exposição?

 
Miguel Penha: Trato a luz como eu a vejo na mata. A luz da natureza é uma fonte de inspiração muito forte para mim.

 
Marcio Harum: Que rumo você gostaria de dar ao teu trabalho daqui em diante? Quem exige mais: você dele ou ele de você?

 
Miguel Penha: Como sou bastante crítico, exijo muito de meu trabalho. Mas o  que realmente me atrai são as cores. Sinto que o meu trabalho pode dar um salto importante, mas não sei como isso vai de fato acontecer. As pinceladas e as cores tem mudado, trabalho com doze cores a óleo e quatro em acrílica. Os resultados estão se modificando devido a essas experimentações. Quero poder trabalhar a luz sem usar o branco. Eliminar o branco e iluminar com cores. A iluminação da cor.

 

Marcio Harum: De novo, mas ao contrário, como você deseja que o teu trabalho prossiga, qual a direção a tomar?

 
Miguel Penha: Só sei que preciso continuar trabalhando, pintando, para ver aonde o meu trabalho consegue chegar e até aonde ele vai me levar em relação as novas sensações com as cores, com os grande formatos das telas de até 3 X 6m, montadas sem bastidores, direto sobre lonas de caminhão. Em meu trabalho, busco o sentido mais real até mesmo na casca das árvores.

 
Marcio Harum é curador de artes visuais no Centro Cultural São Paulo.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Miguel Penha, selecionado para compor a temporada de projetos do Paço das Artes em São Paulo

Com um trabalho primoroso e mais de 30 anos de dedicação a pintura, Miguel Penha vem sem destacando no cenário brasileiro de artes.
 
Prova disso, foi a sua classificação recente na temporada de projetos do Paço das Artes na cidade de São Paulo, com a curadoria de Josue Mattos, um dos críticos mais influentes da atualidade. A exposição permanece por dois meses, o artista ficou entre os oito projetos artístico, divididos em quatro etapas, num total de 300 inscritos
 
A mostra individual ocorrerá entre os dia 24/04/2014 a 22/06/10, Dentro da Mata é um projeto itinerante do artista que já foi exposto em mais de 11 cidades do Brasil desde 2011, tem com proposta levar o visitante para Dentro da Mata, para isso conta com uma ambientação desenvolvida especialmente para ela.
 
“Esse projeto é um projeto grande, não conseguiria faze-lo sem contar com o apoio da Rede de Arte e do comercio local de Chapada dos Guimarães e Cuiabá, agradeço a todos que acreditam no meu trabalho tornando- se parceiros.Fazer arte no Brasil não é uma tarefa simples, muito trabalho, muita garra e vontade de fazer muitas vezes não é o suficiente, precisa mais...”
 
Miguel Penha se destaca ainda pois é o único cuiabano e ser agraciado com o prêmio de Artes plásticas Marcantônio Villaça promovido pela FUNARTE e prêmios nas exposições da Brazilian Art Exhibition Dubai - Emirados Arabes, em 2011 e Medalha de Prata, na Art Fair Europe, em Deutschland, Alemanha. Expôs em oito salões pelo Brasil, entre eles em Brasília/DF, Cuiabá/MT, Goiânia/GO, São Paulo/SP.
Para saber mais sobre o artista acesse www.miguelpenha.com
 
Sobre a Temporada de Projetos
 
Ação pioneira no Brasil, criada em 1997, a Temporada de Projetos se tornou um celeiro de artistas, críticos e curadores. Ao participarem dessa ação, os artistas têm a oportunidade de serem avaliados por crítica, público e classe artística. Desde seu surgimento, já alçou ao cenário cultural mais de uma centena de profissionais, entre artistas, curadores e críticos, contabilizando mais de cinquenta exposições.
 
O programa tem como objetivo o fomento às manifestações artísticas contemporâneas, sem restrição ao suporte utilizado pelo artista ou coletivo. Além de promover a produção artística por parte dos selecionados, o Programa ainda incentiva a reflexão teórica, já que cada projeto recebe uma apreciação crítica por um especialista convidado.
 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Natureza é tema de três exposições no Paço das Artes

 
O Paço das Artes abre no dia 24 de abril, às 19h, três exposições, que têm como tema a natureza: A invenção da praia, com curadoria de Paula Alzugaray, a 2ª Temporada de Projetos 2014 – Ícaro Lira, Pedro França e Miguel Penha, e Naturantes, com curadoria de Hugo Fortes. A entrada é gratuita e livre. Saiba mais sobre cada uma abaixo:

A invenção da praia – 24/4 a 22/6
Múltiplas praias se avizinham no espaço desta mostra com curadoria de Paula Alzugaray. Inspirada na obra literária A invenção de Morel (1940), de Adolfo Bioy Casares, e no ensaio A vida descalço, de Alan Pauls, A invenção da praia investiga o que acontece quando o artista transporta a amplitude da paisagem ao ar livre para o espaço interno da galeria.

A exposição é composta por desenhos, pinturas, fotografias, projetos arquitetônicos, instalações, vídeos, textos e performances dos artistas Alan Pauls, Allora y Calzadilla, Caio Reisewitz, Christiane Pooley, Francis Alÿs, Giselle Beiguelman, Hüseyin Bahri Alptekin, Janaina Tschäpe, Katia Maciel, Laura Erber, Lina Bo Bardi, Lucia Koch, Maria Laet, Rafael Assef, Regina Vater e Waléria Américo.

A invenção da praia quer “se oferecer como um lugar de encontro, reflexão e debate sobre a função da arte no exercício das práxis sociais e de reconciliação com a natureza”, afirma Paula Alzugaray. É também um lugar para perder a hora, operar com novos referenciais de tempo e espaço, como sugere a instalação Externa-dia-praia (2012-2014), de Lucia Koch. Composta por um conjunto de fontes, rebatedores e filtros de luz normalmente usados em estúdios fotográficos, a obra tem certa aura de praia deserta, à espera de visitantes.
 
 
 
http://www.pacodasartes.org.br/eventos-e-acoes-de-formacao/pa%C3%A7odasartesexposi%C3%A7%C3%B5es%20.aspx

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Agradecimentos a Bigolin, pelo apoio e por acreditar no poder da arte

Agradeço muitíssimo a Bigolin em especial a Lucimar Bigolin, pelo seu apoio e ajuda na divulgação da arte produzida em Mato Grosso.
 
 O apoio de cada pessoa nesse projeto tem sido a diferença, muito obrigado
 
A Bigolin Materiais para Construção é uma empresa do varejo mato-grossense que oferece soluções em materiais para construção. Temos como missão ser referência em nosso mercado. Por isso, agimos com ética, vivemos com vontade, inovamos sempre e assim maximizamos nossos resultados e procuramos sempre surpreender nossos clientes.
 
A primeira loja nasceu em Cuiabá, capital do estado, em 19 de junho de 1991 fundada por Olivo Bigolin. A Bigolin trouxe inovação ao estado de Mato Grosso ao dar foco em materiais de acabamento. E foi na construção do relacionamento com nossos clientes que ampliamos nossos negócios e criamos a Bigolin Prime, anexa às lojas Bigolin, que tem como objetivo oferecer um atendimento especializado e personalizado para quem procura diferencial e sofisticação em materiais de acabamento. Hoje, estamos com a Bigolin e a Bigolin Prime também na cidade de Rondonópolis, sul de Mato Grosso.
Nosso modelo de gestão prioriza o trabalho em equipe, a manutenção de um bom ambiente de trabalho, o profissionalismo e um clima informal e agradável, porque aqui somos uma família e o cliente é de casa.
 

sexta-feira, 7 de março de 2014

Novo patrocinador/apoiador da Exposição Dentro da Mata

Quero agradecer ao imobiliária Sergio Rezende, que acredita e apoia nosso projeto, muito obrigado

 
Contato
(65) 3301.3003
(65) 9226.0036
 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Novo patrocinador/parceiro da Exposição Dentro da Mata

Hotel Turismo é uma empresa pioneira no ramo de hotelaria na Chapada dos Guimarães, desde 1973, está sempre oferecendo o melhor em conforto e comodidade aos seus clientes, com apartamentos equipados com ar-condicionado, televisão e frigobar, agora com o acesso a internet nos apartamento através do sistema de rede sem fio e tem como grande aliada a beleza inconfundível de Chapada dos Guimarães.

Nossa História

Em 1973, nascia em Chapada o Hotel Turismo, uma empresa organizada especialmente para atender os turistas, que começavam a descobrir as belezas de Chapada dos Guimarães. No Começo foi difícil, lembrando que o fluxo turístico ainda era tímido. Mas a persistência e a dedicação ao trabalho fizeram com que a empresa superasse as dificuldades. Mas foi mesmo em 1978 que o setor se expandiu, com a instalação de outras empresas e de novos investimentos.

Hotel Turismo
+55 65 3301-1176 | reserva@hotelturismo.com.br
AV. Fernando Corrêa da Costa, 1065 Chapada dos Guimarães-MT
http://hotelturismo.com.br/hotel#hotel

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Novo patrocinador/apoiador Amazon Plaza Hotel

Quero agradecer ao Amazon Plaza Hotel, por seu mais um apoiador nesse projeto, muito obrigado.

Convenientemente localizado no centro de Cuiabá, próximo a lojas e restaurantes, o Amazon Plaza dispõe de uma decoração temática em estilo indígena.
Dispõe de uma bela piscina no jardim, com cascata e redes, além de Wi-Fi e estacionamento gratuitos. O hotel oferece quartos bem iluminados com um toque de cor e amenidades modernas.
Possuem ar-condicionado e são espaçosos, e incluem uma cama king-size, TV a cabo, telefone e frigobar.
O serviço de quarto está disponível 24 horas. Com vista para as exuberantes palmeiras no jardim, os hóspedes podem desfrutar de um café da manhã estilo buffet numa ampla área de refeições.
Iguarias regionais recém preparadas, frutas, sucos e uma variedade de pães e bolos estão entre os itens servidos.

RESERVAS: 0800-8923892

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Novo patrocinador/apoiador Pousada Vento Sul




A Pousada Vento Sul localiza-se na cidade de Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá.
Administrada pelos seus proprietários Kenia e Fernando e seus filhos Raul e Flora
 
A Pousada Vento Sul é um ambiente familiar, onde nosso principal objetivo é a integração e harmonia, fazendo com que a estadia de nossos hospedes seja marcada pelo nosso atendimento diferenciado.
 
Venha passar alguns dias conosco e desfrutar das maravilhas de Chapada dos Guimarães, onde a harmonia e o bem estar caminham juntos.
A família Vento Sul agradece!
 


 
Pousada e Agência Vento Sul - Chapada dos Guimarães - Mato Grosso - Brasil
Contatos via Tel. (65) 3301 2706 plantão via cels. 9951 7201 ou 9272 0644
E-Mail: atendimento_ventosul@hotmail.com / atendimento@pousadaventosul.tur.br
 

 

Novo parceiro patrocinador Pousada Arara


 
 
contato (65) 3301 1392, 93021743 9221 9255

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Parceiro/patrocinador do projeto de Exposição Dentro da Mata

 
Um novo conceito de hospedagem em Chapada dos Guimarães MT
Tel. : 55(65)33012354 ou (65)92885334
ateliê_elianamux@hotmail.com eliana.mux@hotmail.com 
rua Vereador José de Souza Neves 173 centro Chapada dos Guimarães MT.
 
POUSADA & ATELIÊ ELIANA MUX


  Oferece a você , sua família e amigos  uma ótima opção de hospedagem neste CARNAVAL.
   Café da manhã com sucos  naturais  e frutas da estação.  Vários tipos de pães e bolos caseiros. Servido até as 11:00.
 Os apartamentos são confortáveis e frescos.  .
Ligue e faça sua reserva.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Novos apoiadores do projeto de Exposição Dentro da Mata





Localizada a cerca de 2 quilômetros da praça central,  oferece suítes equipadas com camas confortáveis e ar condicionado, área de lazer com floresta, campinho de futebol e possibilita um contato com o chapadense nativo.       
Seu diferencial é o atendimento carinhoso, com café da manhã preparado quase completamente na pousada, com sucos naturais da época, pães caseiros, bolos, frios, embutidos e frutas. Almoços ou jantares típicos regionais também poderão ser encomendados e o preparo será no tradicional fogão a lenha, dando o toque especial da comida caseira.

Uma pousada simples e confortável, onde você poderá passar momentos de paz com sua família e amigos. Venha aproveitar o clima de Chapada dos Guimarães !

Pousada Cambará - Desde 2009      
(65) 3301-1330 / 9207-6294

Novos parceiros/ apoiadores do projeto de Exposição Dentro da Mata

RockAll


O que é?
Trata-se de Fertilizantes Bioativos, isto é, alimenta e incentiva a vida dos solos.  Seu conteúdo mineral  é potencializado quando associado à matéria orgânica. Proporciona bom  desenvolvimento de microrganismos do solo. Está pronto para ser assimilado pelas raízes das plantas, sendo que qualquer eventual excedente permanece no solo, sem ser lavado pela água das chuvas .
 
Composição
Os Fertilizantes Rockall são composto de minerais nobres com alto valor nutricional e materiais orgânicos completares: Bentonita, Gipsita Natural Calcinada, Vermiculita, Fosfato Natural Reativo, Sulfato de Potássio Natural, Farinha de Sangue Bovino Autoclavada, Torta de Sementes Oleaginosas, Turfa Natural Biotiva, Humus Liquido e Enzimas Naturais.

Novos parceiros e apoiadores do projeto de Exposição Dentro da Mata

É com muito orgulho que informo novas parcerias

Pousada Vila Guimaraes
 
POUSADA VILLA GUIMARÃES: O melhor fim de semana do mundo . No coração da América do sul, aventura selvagem na chapada dos Guimarães. Com o Máximo conforto.
 
ENDEREÇO: Rua Neco Siqueira, Nº 41 Centro Tel: (65) 3301-1366 (65) 3301-2000
celular vivo 65-99040130 celular claro 65-92155668 celular tim 65-81223138 celular
oi 65-84524446
reservas@pousadavillaguimaraes.com.br pousada_villaguimaraes@hotmail.com pousadavilaguimaraes@terra.com.br